A Prefeitura de São Simão, localizada no sudoeste do estado, emitiu um decreto de estado de emergência e calamidade pública em resposta à situação crítica enfrentada pelo município. Essa crise, que já perdurava devido a desafios financeiros, agravou-se significativamente após a ocorrência de fortes chuvas, em particular na última terça-feira, 1º de novembro. O decreto, publicado em 27 de outubro, estabelece a situação de calamidade pública na área de serviços de saúde de São Simão até 28 de fevereiro de 2024.

A decisão foi baseada na combinação de fatores, incluindo a grave crise sanitária e a situação financeira precária enfrentada pela cidade, conforme evidenciado por um relatório de auditoria independente e dados estatísticos da Secretaria Municipal de Finanças. O estado de emergência declarado, de acordo com o artigo anterior, concede autorização para a implementação de todas as medidas administrativas e assistenciais necessárias para conter a crise. Isso engloba aquisição pública de insumos e materiais, contratação de recursos humanos, parcerias com empresas especializadas e organizações sociais, bem como a prestação de serviços essenciais.

De acordo com o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), as cidades mais afetadas pelas chuvas na região até o momento incluem São Simão, Morrinhos e Tuverlândia. André Amorim, gerente do Centro de Informações, explicou que em São Simão, em um curto período de 45 minutos, a cidade recebeu um volume considerável de chuva, granizo e rajadas de vento atingindo 70 km/h.

 

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