A Universidade Federal de Goiás (UFG) inaugura, nesta segunda-feira, 25, a sede própria do Campus Aparecida de Goiânia. A unidade funcionou, ao longo dos últimos 9 anos, no prédio da Universidade Estadual de Goiás (UEG).

Além da inauguração do prédio, no bairro Fazenda Santo Antônio, a UFG também dá início às atividades letivas do segundo semestre de 2023. A universidade programou uma série de atividades ao longo da semana, com acolhimento feito pela Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) para recepcionar os alunos.

Com aproximadamente 500 mil m², a universidade conta com um prédio de 7,4 mil m² de área construída, distribuídos em seis pavimentos | Foto: Reprodução/UFG

Estrutura

Com aproximadamente 500 mil m², a universidade conta com um prédio de 7,4 mil m² de área construída, distribuídos em seis pavimentos. O espaço vai abrigar cerca de 20 laboratórios, salas de aula, auditório e espaço administrativo.

O diretor da FCT, Júlio Valandro, destaca que o início do ano letivo 2023/2 da UFG é um marco para a história da Instituição, mas ainda não se trata da solenidade de inauguração. “Ainda não vai ser a inauguração efetiva. Esse vai ser um momento simbólico. A data da inauguração propriamente dita ainda vai ser definida junto à Reitoria da UFG”, observa.

De acordo com Júlio, são quatro cursos de graduação: Engenharia de Materiais, Engenharia de Produção, Engenharia de Transportes e Geologia, cerca de 600 estudantes de graduação, 65 docentes, 30 servidores servidores técnico-administrativos, 2 programas de mestrado profissional (Engenharia de Produção e Administração Pública), e cerca de 100 mestrados.

Temos a perspectiva de um novo programa de mestrado em Geociências, e estamos projetando o quinto curso de graduação o qual ainda não sabemos qual será, mas estamos pensando nessa ampliação, considerando condições mínimas

Júlio Valandro, diretor da FCT

Construção

O Campus Aparecida foi criado em 2012, durante a gestão de Edward Madureira, passando pelo reitorado de Orlando do Amaral e Sandramara Matias Chaves.

“Eles são agentes políticos e gestores fundamentais para que nós pudéssemos chegar ao dia 25 de setembro e iniciar o segundo semestre de 2023 na sede própria. Foram muitos desafios, têm sido ainda. O principal deles é a infraestrutura”, diz a atual reitora, Angelita Pereira.

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