Impulsionadas pelo término do período chuvoso, as obras de duplicação e restauração da GO-213, entre Caldas Novas e Morrinhos, estão avançando no cronograma. Com extensão de 48 quilômetros e um investimento total de R$257.688.372,21 do Tesouro Estadual, os serviços de supressão vegetal estão em andamento e as obras de terraplenagem já alcançaram avanços significativos entre os entroncamentos da GO-139 (acesso a Piracanjuba) e GO-507 (acesso a Rio Quente).

Realizados pelo Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes, em colaboração com o Exército Brasileiro (2º Batalhão Ferroviário), os trabalhos estão permitindo a antecipação do cronograma da obra. A restauração de parte da pista existente da GO-213 neste trecho, inicialmente prevista para o segundo semestre, agora está programada para começar em maio.

Segundo o presidente da Goinfra, Santos Filho, essa antecipação é viável graças aos trabalhos conduzidos em várias frentes de serviço simultaneamente.

“Iniciamos os trabalhos aproveitando as janelas de sol do período chuvoso e fomos capazes de avançar na terraplenagem, recuperação de sub-base pré-existente, supressão de vegetação em faixas de domínio e remoção de pedras. Tudo feito de acordo com parâmetros ambientais e acompanhamento de especialistas da Goinfra e do Exército”, destaca o presidente da Goinfra.

Santos Filho acrescenta que “a antecipação na instalação da usina de asfalto e a mobilização da força de trabalho para a restauração permitirão ao Exército iniciar a recuperação da pista nos oito quilômetros mais próximos de Caldas Novas ainda em maio. O bom andamento das obras nos permite avançar ainda mais”.

Além da duplicação e da restauração na GO-213, a Goinfra está realizando a manutenção rotineira em todo o segmento, proporcionando melhores condições de trafegabilidade enquanto as obras estão em andamento.

No trabalho de supressão vegetal, equipe multidisciplinar que inclui biólogos e engenheiros florestais do Exército e da Goinfra garante o bem-estar animal e a mitigação de impactos ambientais. Espécies de animais são resgatados por especialistas e devolvidos à natureza em áreas de soltura situadas nas proximidades do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas (PESCaN).

 

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