A Polícia Civil cumpriu mandados de prisão e de busca e apreensão contra suspeitos de aplicar golpes com falsos prêmios de capitalização. Um dos supostos membros do grupo criminoso é dono de uma fazenda luxuosa em Pirenópolis, no Entorno do Distrito Federal.

Segundo o delegado responsável pelo caso, Luiz Carlos Cruz, a fazenda está avaliada em mais de R$10 milhões e conta com instalações de luxo, como campo de futebol, quadra de tênis, represas e acesso privado a uma cachoeira. O local também tem piscina de borda infinita e ofurô.

Conforme a Polícia Civil, a fazenda era utilizada para atividades rurais, como a criação de gado, e para lazer. No local foram encontradas duas armas, três araras e um faisão, que eram mantidos em cativeiro. Os animais foram resgatados pelo Corpo de Bombeiros e entregues ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

A polícia informou que o grupo criminoso operava um esquema de estelionato e lavagem de dinheiro usando empresas de capitalização. As empresas fechavam parcerias com digitais influencers para vender os títulos, que não eram premiados.

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