Thomas Matthew Crooks, o jovem de 20 anos que atirou em Donald Trump durante comício na Pensilvânia (EUA), no sábado (13/7), tinha sido rejeitado no clube de rifle da escola em que estudada e era considerado “um perigo”.

Registrado como republicano e formado no ensino médio em 2022 abriu fogo contra o ex-presidente com um fuzil AR-15 de um telhado a 130 metros do palco do comício em Butler. Na primeira entrevista após o atentado, concedida ao “New York Post”, Trump afirmou: “Eu não deveria estar aqui”.

Desde o atentado, a imprensa americana vem colecionando histórias sobre Thomas Matthew a fim de entender como se deu o ataque, que deixou Trump ferido na orelha direita.

Jonathan Myers, um membro da equipe na época do teste, disse que havia algo sinistro em Thomas Matthew naquela época.

“Ele não apenas não entrou para o time, como foi convidado a não voltar porque o quão ruim ele era, era considerado perigoso”, disse Jonathan à ABC News.

“Ele fez um teste. E foi um atirador tão comicamente ruim que não conseguiu entrar no time e saiu após o primeiro dia”, completou o colega de classe Jameson Murphy, acrescentando ao “NY Post” que Thomas Matthew certa vez disparou um tiro que errou o alvo por quase 6 metros.

Segundo o relato de Jameson, certa vez Thomas Matthew atiraram da sétima pista – a pista mais próxima da parede direita – e atingiu a parede esquerda, errando completamente todos os alvos na parede traseira.

Além de mau atirador, outro detalhe do perfil de Thomas Matthew incomodava alunos e membros do clube de tiro: ele costumava fazer piadas “inapropriadas”.

“Ele fez algumas piadas grosseiras que não eram apropriadas quando há armas de fogo no ambiente escolar”, acrescentou outro.

 

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