Suspeita em ser a responsável pela morte, por envenenamento de Leonardo Pereira Alves (58 anos) e Luzia Tereza Alves (86 anos), mãe e filho, Amanda Partata se apresentava nas redes sociais como psicóloga, de acordo com o Conselho Regional de Psicologia de Goiás (CRP-GO) não possui registro profissional junto à categoria.
Segundo o CRP09, para o exercício legal da profissão de psicóloga, todos os profissionais são obrigados a manter o registro junto ao Conselho Federal de Psicologia (CFP) e ao Conselho Regional da região onde realizam o exercício profissional.
“O Conselho Regional de Psicologia de Goiás – 9ª Região (CRP09) informa que AMANDA PARTATA MORTOZA não tem registro profissional ativo como Psicóloga cadastrado no banco de dados deste Conselho e que para o exercício legal da profissão de Psicóloga(o), todos os profissionais são obrigados a manter o registro junto ao Conselho Federal de Psicologia (CFP) e ao Conselho Regional da região onde realiza o exercício profissional”, destaca uma nota encaminhada a imprensa.
O crime aconteceu no último domingo (17), em Goiânia, e Amanda é ex-nora de Leonardo. A investigação descartou a possibilidade do homicídio ter relação com a produção de doces de uma famosa confeitaria da capital, a Perdomo Doces (Mariana Perdomo).
A polícia vai detalhar o caso em coletiva, na quinta-feira (21). Porém, uma fonte informou ao Mais Goiás que o envenenamento que teria causado a morte das duas pessoas foi por meio de um suco – o delegado não confirmou este detalhe durante breve entrevista, na chegada da suspeita à delegacia. A suspeita alegou inocência.
Fonte: Mais Goiás