Uma criança de 4 anos morreu após se afogar em um parque aquático localizado em Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia. A vítima foi retirada da piscina ainda com vida, socorrida por equipes de salvamento, mas veio a óbito depois de chegar ao Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol).
O acidente aconteceu na tarde de domingo (6). De acordo com nota oficial do parque aquático, a criança foi retirada da piscina com vida pelo salva-vidas de plantão no local. A equipe do clube chegou a realizar manobras de desobstrução das vias aéreas e acionou o Corpo de Bombeiros, tendo em vista que o afogamento foi caracterizado como grau 6 (quando o afogado apresenta parada cardiorrespiratória, representada por apneia e ausência de batimentos cardíacos), diz a nota.
Esforços de salvamento
O texto diz ainda que o parque acionou o Corpo de Bombeiros e que a corporação orientou que se iniciasse o deslocamento da criança pela equipe de operações local, acompanhada pelo salva-vidas, com o objetivo de preservar a vida da vítima. As viaturas se encontraram no meio do caminho para que o socorro fosse prestado o mais rápido possível, diz a nota.
O Corpo de Bombeiros informou em boletim, que os socorristas realizaram os procedimentos de reanimação cardiopulmonar, estabilização da cervical e desobstrução das vias aéreas da criança.
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também se deslocou para atender a criança durante ao trajeto ao hospital, de acordo com o texto do Corpo de Bombeiros. O boletim diz ainda que a criança chegou a apresentar batimentos e pulsação espontânea, depois de 40 minutos de esforços realizados pelas equipes de salvamento.
O texto da corporação diz ainda que a criança chegou ao Hugol com vida, mas faleceu no hospital.
PESAR
A assessoria de imprensa do parque informou que tem prestado assistência a familiares e amigos da criança desde o acidente. Além de declarar pesar pela fatalidade, a nota oficial reforçou que a equipe de salvamento do parque é comprometida com os protocolos de segurança.
Fonte: G1