O ano de 2024 é um ano bissexto, com 366 dias, e terá poucos feriados prolongados. Mas, além das datas nacionais e pontos facultativos, há também os dias comemorativos municipais.

Neste ano, serão dez feriados nacionais, dos quais apenas três vão cair próximos de um fim de semana, ou seja, caem numa segunda ou na sexta-feira, sendo aqueles com possibilidade de emendar. Já os feriados que no ano passado caíram na quinta, e seriam na sexta-feira, estarão todos no fim de semana. Este ano terá quase metade das folgas prolongadas em relação a 2023, que teve sete.

Os moradores de Goiânia contarão com dois feriados a mais, o aniversário da capital (24 de outubro) e o dia da padroeira (24 de maio). Enquanto, os moradores de Aparecida vão contar com um recesso a mais, que é o dia da emancipação política do município (14 de novembro).

A novidade é que em 2024 haverá um novo feriado nacional: o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, que é em 20 de novembro e cairá numa quarta-feira. Antes, a data não fazia parte do calendário de feriados nacionais e nem era considerada ponto facultativo nacional. A folga dependia de lei municipal ou estadual.

Veja a lista dos feriados nacionais em 2024:

  • 1° de janeiro: Confraternização Universal (feriado nacional) – segunda-feira
  • 29 de março: Paixão de Cristo (feriado nacional) – sexta-feira
  • 21 de abril: Tiradentes (feriado nacional) – domingo
  • 1° de maio: Dia Mundial do Trabalho (feriado nacional) – quarta-feira
  • 7 de setembro: Independência do Brasil (feriado nacional) – sábado
  • 12 de outubro: Nossa Senhora Aparecida (feriado nacional) – sábado
  • 2 de novembro: Finados (feriado nacional) – sábado
  • 15 de novembro: Proclamação da República (feriado nacional) – sexta-feira
  • 20 de novembro: Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra (feriado nacional) – quarta-feira
  • 25 de dezembro: Natal (feriado nacional) – quarta-feira

ANO BISSEXTO

O ano bissexto têm ao todo, 366 dias pelo calendário gregoriano, com o mês de fevereiro tendo 29 dias e não 28. Este fato ocorre a cada quatro anos para ajustar o ano civil ao ano trópico, que é o tempo que a Terra leva para dar uma volta completa em torno do Sol com 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos.

O calendário gregoriano, com essas regras para o ano bissexto, foi instituído pelo Papa Gregório XIII no ano de 1582, que teve que “sumir” com dez dias para corrigir a defasagem. Este é o calendário vigente para grande maioria dos países nos dias de hoje.

Uma das preocupações da época era que a determinação da data da Páscoa, que está relacionada com o equinócio de março (outono no hemisfério sul e primavera no hemisfério norte), estava se afastando cada vez mais da época em que deveria ser.

A montagem do calendário gregoriano é baseada no movimento da Terra em torno do Sol, o que o caracteriza como um calendário solar. Há também calendários lunares e calendários lunissolares. Em todos eles é necessário algum ajuste se for desejado que os fenômenos relacionados ao movimento do Sol ou da Lua se mantenham relativamente constantes em relação ao calendário. Por exemplo, no calendário judaico, que é lunissolar, há anos com 12 meses e anos com 13 meses

Fonte: G1

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